segunda-feira, dezembro 14, 2009

Sobre a felicidade,

A felicidade é o pote de ouro no final do arco-íris, não há regras, nem mapas mirabolantes que me façam chegar até lá sem passar pelos percalços de uma vida de aventuras. Cai mais uma vez, bati com os joelhos no chão, nada tão forte que não possa suportar, nada tão singelo que não me faça chorar.

Acredito, a lágrima é o combustível da aventura. Se não há lágrimas, não há sorrisos especiais, não há premissas básicas de sobrevivência na selva, não há tesouros encantados, duendes verdes, fadas voadoras, potes de ouro no fim do arco-íris brilhante, não há momentos que mereçam morar na lembrança eterna, mesmo que o eterno não dure para sempre.

O brinde veio quebrado e eu pedi devolução do dinheiro, ao direito a troca. Fui a júri, estabeleceram regras, da melhor forma eu violei todas as possibilidades de não ter em minhas mãos o poder de escolher para onde devo ir. Determinei; o meu mapa sou eu que faço, a minha felicidade sou que construo, não há lei, julgamento ou pena de morte que me convença que a trilha não seja válida. Quando eu chegar no reino quero sentir, mais uma vez, o gosto que a felicidade tem.

4 comentários:

Mais um imundo no mundo impuro. disse...

A felicidade, no fim ou no começo todos correm por ela.

Emerson Souza disse...

Vai dar tudo certo. Sempre.
Bjus.

Lathife Cordeiro {..aquela} disse...

A vida é melhor pra quem consegue sentir a força e a singeleza da vida...

Tem selinho pra ti no céu de brigadeiro.

bjks :*

Felicidade Clandestina. disse...

teus finais são inspiradores sempre né?
''Determinei; o meu mapa sou eu que faço, a minha felicidade sou que construo, não há lei, julgamento ou pena de morte que me convença que a trilha não seja válida. Quando eu chegar no reino quero sentir, mais uma vez, o gosto que a felicidade tem.''

aaah escreves lindo demais! *--*

escrevo a minha e a construo sempre
assim mesmo que devemos fazer.
Felicidade estampada de dentro para fora!
bjs flor :*